Associação Artística e Cultural Mindelact

Parada artística de abertura do Mindelact 2019 Participação de artistas de todo o mundo

Uma misteriosa figura, sem cabeça, toma conta da cerimónia de abertura do Mindelact 2019. Será um bom prenúncio?

É um personagem estátua  viva baseado na escultura moderna, utilizando técnicas mistas de apresentação cénica pela primeira vez nesta arte. Forte exigência física, períodos de actuação máxima de 40 minutos de cada vez, É uma obra exorcizando a dor da desilusão, e durante a performance a meditação é real com o foco na pergunta: que Caminho devemos seguir quando o coração já não bate nem apanha?

Performance-fotográfica a partir  do universo de "A Casa das Belas Adormecidas", de Yasunary Kawabata.  Um homem vai àquela casa para dormir? morrer? Ao seu lado dormem mulheres que nunca despertam. "Abriu a carteirinha que continha dois comprimidos brancos. Se tomasse um deles ficaria num estado de dormência, entre o sonho e a realidade; se tomasse os dois entraria no sono como um morto."

*performance para dois espectadores com a duração de 10 minutos.

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É a partir do espaço público, entre o compasso quotidiano que surge “O Carteiro”, uma performance inspirada no imaginário dos serviços postais tradicionais. No desenrolar da ação, cria-se um movimento poético que desvia os olhares das montras e telemóveis e contribui para que anónimos, antes indiferentes uns aos outros, fiquem lado a lado na boa disposição.

O Híbrido é uma investigação sobre relações e fronteiras entre espécies, raças, credos, géneros e padrões comportamentais. Concepção e performance Robson Catalunha Supervisão Robert Wilson

Supervisão artística de Flávia Gusmão, com o Grupo Canizade (Cabo Verde) O que se pode fazer em cinco minutos? Em cinco minutos podes perder um avião. Em cinco minutos podes comer um gelado. Em cinco minutos podes apaixonar-te. Será que consegues conhecer uma pessoa em cinco minutos ?

Instalação performática para prazer imediato; ou Instrução para verticalidade#2.

Uma homenagem à poetisa Sophia de Mello Breyner Andersen e ao centenário do seu nascimento. Supervisão artística de João Branco e Janaina Alves. 

Instalação performática para a despedida; ou Instrução para verticalidade#3.

Em parceria com Ricardo Garcia

 'TCHON Di BALANTA', é dança, movimento e musicalidade que se inscrevem sob o desejo de um indivíduo desbravar o que lhe resta da sua herança cultural de origem africana, e o homem pós-moderno europeu-ocidentalizado em que se viu tornar.

Direção, Performer, Dramaturgia e Produção  Welket Bungué

É uma performance de estátua viva que também utiliza movimentos de deslocação e de mimo, em que todo o personagem se apresenta como um ser de pedra. Alto impacto visual. Imaginem um ser destes tentar ir às compras no mercado...

O lento movimento do corpo completamente coberto pela indumentária. A figura se confunde com um elemento arquitetônico como um monumento. O resultado instaura ao redor uma atmosfera fúnebre, um interminável réquiem. Performance instalação para uma paisagem 

“Ela é leve mas preocupada. Até que se corrige.”