Le Théâtre Spirale

Le Théâtre Spirale

Programação

Programação

2025

2025

L’Arbre en moi

Suíça

  • Dia 08 de Novembro – 19H

  • Centro Social de Ribeira de Craquinha

  • Duração: 30min


Sobre o espetáculo

A árvore em mim é uma mistura complexa de histórias pessoais, relatos científicos e contos maravilhosos, onde se entrelaçam ficção e realidade.

É um mergulho onírico no imaginário. Uma viagem iniciática cheia de humor e poesia no ventre de «Double enfant» à descoberta das nossas origens, das nossas raízes e dos laços profundos que nos unem a todas as formas de vida.

Patrick Mohr fala-nos de «Pando, a árvore floresta» com oitenta mil anos, que é o maior e mais antigo organismo vivo conhecido na Terra, da comunicação radicular entre as árvores e o micélio dos cogumelos. Descobrimos também os esqueletos de dois amantes da época dos Allobroges entrelaçados nas raízes de um velho olmo.

Com uma mistura de sabedoria e malícia, o contador de histórias e músico leva o seu público com uma energia jubilante a territórios imaginários inexplorados. Ele evoca a inteligência «do vivo» em todas as suas formas e celebra a interdependência que nos liga ao mundo vegetal e animal, passando do íntimo ao universal.



Ficha artística

Criação e Interpretação: Patrick Mohr

Fotografia: Samira Kovacevic-





L’Arbre en moi

Suíça

  • Dia 08 de Novembro – 19H

  • Centro Social de Ribeira de Craquinha

  • Duração: 30min


Sobre o espetáculo

A árvore em mim é uma mistura complexa de histórias pessoais, relatos científicos e contos maravilhosos, onde se entrelaçam ficção e realidade.

É um mergulho onírico no imaginário. Uma viagem iniciática cheia de humor e poesia no ventre de «Double enfant» à descoberta das nossas origens, das nossas raízes e dos laços profundos que nos unem a todas as formas de vida.

Patrick Mohr fala-nos de «Pando, a árvore floresta» com oitenta mil anos, que é o maior e mais antigo organismo vivo conhecido na Terra, da comunicação radicular entre as árvores e o micélio dos cogumelos. Descobrimos também os esqueletos de dois amantes da época dos Allobroges entrelaçados nas raízes de um velho olmo.

Com uma mistura de sabedoria e malícia, o contador de histórias e músico leva o seu público com uma energia jubilante a territórios imaginários inexplorados. Ele evoca a inteligência «do vivo» em todas as suas formas e celebra a interdependência que nos liga ao mundo vegetal e animal, passando do íntimo ao universal.



Ficha artística

Criação e Interpretação: Patrick Mohr

Fotografia: Samira Kovacevic-